segunda-feira, outubro 02, 2006
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Reciprocidades
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O poema nosso de cada dia nos dai hoje
6 Comments:
... e os teus seios cachos de uvas que abandonas
à vindima desta boca que os deseja...
Canção popular, lisboeta, não me recordo de quem... Maria José Valério?
:)
Um abraço
Caro Espumante, a vindima aqui é outra.
E não me parece que a Zé Valério tenha algo a ver com o assunto. Isto, claro, se exceptuarmos o facto de usar uma madeixa verde e ser uma indefectível sportinguista. O que só lhe fica bem.
Outro abraço.
"Nem sempre as cepas dão os cachos que nos convêm"
Fantástica esta conversão da Vida!
Beijinhos
Beijinhos também, Susana.
Meu caro Torquato
Não pretendi fazer qualquer analogia com o seu poema. Foi... digamos... uma divagação. A memória esbatida de uma canção popular que fazia estremecer o meu pudor de criança. Foi só isso...
:)
Caríssimo Espumante:
Fica, então, apenas o sportinguismo...
:)
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