segunda-feira, outubro 08, 2012

Minha Lisboa

Rua da Vitória
Quando eu morrer
não me dêem o céu nem o inferno
ou tão-pouco o purgatório.
Dêem-me antes as ruas de Lisboa
para correr à vontade
até à eternidade.

7 Comments:

Blogger Varela Pires said...

...Um poema cheio de simplicidade, cheio de encanto!... Como que um recado, um aviso à posteridade, e para a etrenidade. Sobretudo a tradução de um amor inquestionável a Lisboa, a essa "Ninive revolta...", como lhe chamou M. Teixeira Gomes.

6:26 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Aquele abraço, caro Varela Pires!

6:39 da tarde  
Blogger Mar Arável said...

Já as conquistaste poeta

2:46 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Quem me dera, caro Filipe...

5:42 da tarde  
Blogger jrd said...

Essas ruas há muito que sao tuas.

Abraco daqui

5:36 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Era bom, amigo João...

Abraço também para aí.

7:53 da tarde  
Blogger Olinda Melo said...


Lisboa, a Bela! Lisboa de colinas, ruas estreitas e grandes avenidas...

Um encantamento.Não poderia querer melhor.

:)

Olinda

11:21 da manhã  

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